Prof.ª Joyce K. Machado da Silva.
Facilitação neuromuscular proprioceptiva (PNF) é
mais do que uma técnica. É uma filosofia de tratamento. A base desta filosofia
está no conceito de que todo ser humano, incluindo portadores de deficiências,
tem um potencial ainda não explorado.
Seus princípios são:
1. O enfoque terapêutico é sempre positivo, reforçando
e utilizando o que o paciente pode fazer, em nível físico e psicológico.
2. O objetivo primário de todo tratamento é facilitar
o paciente a alcançar seu mais alto nível funcional.
3. PNF é uma abordagem global: cada tratamento é
direcionado para o ser humano como um todo e não para um problema específico ou
um segmento corporal.
PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A FACILITAÇÃO
Esses procedimentos fornecem ao terapeuta as
ferramentas necessárias para ajudar seus pacientes a atingir uma função motora
eficiente.
Os procedimentos são usados para:
1. Aumentar a habilidade do paciente em mover-se e
permanecer estável.
2. Guiar o movimento com a utilização de contatos
manuais adequados e de resistência apropriada.
3. Ajudar o paciente a obter coordenação motora e
sincronismo.
4. Aumentar a histamina do paciente e evitar a fadiga.
A promoção ou exacerbação da dor deve ser evitada
pelo terapeuta. A dor funciona como um inibidor da coordenação motora eficaz e
pode ser um sinal potencial de lesão. Outras contra-indicações são na maioria
de senso comum.
Os procedimentos básicos para a facilitação são:
1. Resistência: auxilia a contração muscular e o
controle motor e aumenta a força.
2. Irradiação e reforço: utilizam a deflagração da
resposta ao estimulo.
3. Contato manual: aumenta a força e guia o movimento
com toque e pressão.
4. Posição corporal e biomecânica: guiam e controlam o
movimento por meio do alinhamento do corpo, dos braços e das mãos do terapeuta.
5. Comando verbal: utiliza palavras e tom de voz
apropriados para direcionar o paciente.
6. Visão: usa a visão para guiar o movimento e
aumentar o empenho.
7. Tração e aproximação: o alongamento ou a compressão
dos membros e do tronco facilita o movimento e a estabilidade.
8. Estiramento: o uso do alongamento muscular e do
reflexo de estiramento facilita a contração e diminui a fadiga.
9. Sincronização de movimento: promove sincronismo e
aumenta a força da contração muscular por meio da “ sincronização para ênfase”.
10.
Padrões de
facilitação: movimentos sinérgicos em massa são componentes do movimento
funcional normal.
Aqui citaremos um pouco sobre cada um dos
procedimentos:
·
Resistência: é
usada para facilitar a habilidade do músculo em se contrair, aumentar o
controle motor, ajudar o paciente a adquirir consciência dos movimentos e
aumentar a força muscular.
A quantidade de resistência deve estar de acordo
com as condições do paciente e com os objetivos da atividade. Inspirações e
expirações controladas durante o movimento podem aumentar a força e a amplitude
do movimento do paciente.
A aplicação de resistência dependerá do tipo de
contração muscular a ser resistido.
Tipos de contração muscular:
1. Isotônica: o paciente tem intenção de
produzir movimento.
a)
Concêntrica: o
encurtamento do agonista produz movimento.
b) Excêntrica: uma força externa, gravidade ou
resistência, produz o movimento.
c) Isotônica mantida: o paciente tem intenção de produzir
movimento, mas este é impedido por uma força externa.
2. Isométrica: a
intenção de ambos, tanto do terapeuta quanto do paciente, é de que nenhum
movimento aconteça.
·
Irradiação e
reforço: irradiação é a deflagração da resposta ao estimulo. Esta resposta pode
ser vista como um aumento da facilitação (contração) ou inibição (relaxamento)
nos músculos sinérgicos e padrões de movimento.
O reforço é aumentar a força adicionando
um estimulo novo, tornar mais forte. O terapeuta direciona o reforço para os
músculos fracos pela quantidade de resistência aplicada nos músculos fortes.
·
Contato Manual: os
contatos manuais do terapeuta estimulam os receptores cutâneos e de pressão no
paciente. O contato deve informar ao paciente a correta direção do movimento, a
pressão aplicada no músculo incrementa sua capacidade de contração. Colocar
pressão em oposição à direção do movimento, em qualquer ponto do membro,
estimulará a musculatura sinérgica, reforçando assim a contração.
·
Posição Corporal e
Biomecânica: o corpo do terapeuta deve estar em linha com o movimento desejado
ou com a força. Os ombros e os quadris do terapeuta devem estar voltados para a
direção do movimento, assim também os braços e as mãos se alinham durante o
movimento. A resistência advém do corpo do terapeuta, enquanto suas mãos e sues
braços se mantêm relativamente relaxados. Por meio do uso corporal, o terapeuta
aplica resistência prolongada, sem fadiga. As mãos relaxadas permitem que ele
sinta a resposta do paciente.
·
Comando Verbal: o
comando verbal diz ao paciente o que fazer e quando fazer. O comando deve ser
dado para o paciente e deve ser combinado com o movimento passivo, para ensinar
ao paciente o movimento desejado. O comando de ação deve ser repetido para
estimular o aumento do empenho ou para redirecionar o movimento. O terapeuta
deve usar comandos mais altos quando uma contração muscular de maior
intensidade é desejada e usar um tom mais calmo quando o objetivo é o
relaxamento ou alivio da dor. O terapeuta deve preparar o paciente para a ação,
dizer ao paciente para começar a ação e orientar o paciente como corrigir ou
modificar a ação.
·
Visão: ajuda o
paciente a controlar e corrigir sua posição e seu movimento. Quando o paciente
olha para a direção na qual está se movendo, a cabeça segue os movimentos dos
olhos, o movimento da cabeça facilitará um movimento mais amplo do tronco e com
maior força. O feedback fornecido pelo sistema sensorial da visão pode promover
uma contração muscular mais potente. O
contato ocular entre terapeuta e paciente é muito importante.
·
Tração e
Aproximação: a tração é o alongamento do tronco ou de uma outra extremidade. É
usada para: facilitar movimentos, especialmente os antigravitacionais, promover
alongamento ao tecido muscular quando o reflexo de estiramento está sendo
utilizado, resistir a alguma parte do movimento. A força de tração deve ser
aplicada gradualmente até que o resultado seja alcançado. Aproximação é a
compressão do tronco ou de uma extremidade. É usada para: promover a
estabilização, facilitar a tomada de peso e a contração dos músculos
antigravitacionais e resistir a algum componente do movimento.
·
Estiramento:
ocorre quando o músculo é alongado. É provocado nos músculos sob tensão, tanto
por alongamento quanto por contração. O reflexo tem duas partes: a primeira é
um reflexo espinhal de curta latência, que produz pequena força e não apresenta
significância funcional. A segunda parte, chamada de resposta funcional ao
estiramento, apresenta maior latência e produz uma contração mais forte e
funcional. A contração muscular seguida de estiramento deve ser resistida, para
o tratamento ser eficaz.
·
Sincronização dos
Movimentos: sincronização é a seqüência dos movimentos. A sincronização para a
ênfase envolve a modificação da seqüência normal dos movimentos para enfatizar
um músculo em particular ou uma atividade desejada. Há duas formas do terapeuta
alterar a sincronização normal com propósitos terapêuticos: pela prevenção de
todos os movimentos do padrão, com exceção daquele a ser enfatizado e pela
resistência a uma contração isométrica ou mantida de um movimento forte em um
padrão, enquanto exercitando músculos fracos.
·
Padrões: o
movimento normal é composto por padrões de movimento em massa dos membros e dos
músculos sinérgicos do tronco. O córtex motor produz e organiza tais padrões de
movimento e o individuo não pode, voluntariamente, deixar um músculo fora do
padrão de movimento ao qual pertence. O tronco e os membros trabalham juntos
para formar uma sinergia completa. Por exemplo: o padrão de
flexão-adução-rotação externa de ombro, com elevação anterior da escápula
combina-se com extensão do tronco e rotação para o lado oposto, completando
assim, um movimento total. Conhecendo as combinações musculares sinérgicas,
podemos trabalhar os padrões. Os padrões podem ser variados de diversas formas:
modificando a atividade da articulação intermediaria no padrão da extremidade
para função, modificando a atividade da articulação intermediaria no padrão da
extremidade para o efeito nos músculos biarticulares, modificando a posição do
paciente para alterar os efeitos da gravidade, modificando a posição do
paciente para outra mais funcional ou modificando a posição do paciente para
usar o estímulo visual. As combinações de padrões são nomeadas de acordo com a
relação dos movimentos dos membros entre si:
1. Unilateral: um braço e uma perna.
2. Bilateral: ambos os braços, ambas as pernas ou
combinações entre braços e pernas:
a)
Simétricos: ambos
se movem no mesmo padrão (por exemplo:ambos flexão-adução).
b) Assimétrico: ambos se movem em padrões opostos (por
exemplo: direito: flexão-adução; esquerdo:flexão-abdução).
c) Simétrico recíproco: ambos se movem na mesma
diagonal, mas em direções opostas (por exemplo, direito: flexão-adução;
esquerdo: extensão-abdução).
d)
Assimétrico
recíproco: ambos se movem em diagonais e em direções opostas (por exemplo,
direito: flexão-adução; esquerdo: extensão-adução).
TÉCNICAS ESPECÍFICAS
As técnicas de PNF têm o objetivo de aumentar a
força, a flexibilidade e a coordenação, com ênfase na facilitação de estados
neuromusculares e estruturais idéias, bem como na reeducação seletiva de
elementos motores individuais. Nesse momento, ocorre o processo de aprendizagem
de cada movimento, reforçando pela repetição. Os contatos manuais, o pré-posicionamento
do paciente e os comandos verbais são utilizados para iniciar o controlar os
movimentos.
O paciente deve aprender as técnicas de PNF, desde
a posição inicial até a final, por meio de instruções verbais e rápidas, ou por
estímulos visuais e táteis. Alongamentos rápidos aplicados nos músculos, antes
de qualquer contração, facilitam as respostas musculares de força mais intensa.
As técnicas de PNF são eficazes para facilitar os
exames e os tratamentos das disfunções estruturais e neuromusculares. As
disfunções estruturais afetam a capacidade do corpo para assumir e executar
posturas e movimentos ideais. As disfunções neuromusculares (incapacidade para
coordenar e executar movimentos com eficiência) resultam do uso repetitivo,
anormal e estressante dos sistemas articulares e miofasciais, em geral,
precipitando os sintomas e as disfunções estruturais.
As técnicas descritas são:
1. Iniciação rítmica.
2. Combinação de agonistas.
3. Reversão de antagonistas:
a)
Reversão dinâmica
de antagonistas:
b) Reversão de estabilizações.
c) Estabilização rítmica.
4. Estiramento repetido (contrações repetidas):
a)
Estiramento
repetido no inicio da amplitude.
b) Estiramento repetido através da amplitude.
5. Contrair-relaxar.
6. Manter-relaxar.
1.
Iniciação rítmica
Movimentos
rítmicos realizados através da amplitude desejada, iniciado por movimento
passivo, progredindo até o movimento ativo resistido.
Objetivos:
·
Facilitar a
iniciativa motora.
·
Melhorar a
coordenação e a sensação do movimento.
·
Normalizar o ritmo
do movimento, tanto por meio do aumento quanto da sua diminuição.
·
Ensinar o
movimento.
·
Ajudar o paciente
a relaxar
Indicações:
·
Dificuldades em
iniciar o movimento.
·
Movimentos muito
rápidos ou muito lentos.
·
Movimentos
incoordenados ou sem ritmo.
·
Tensão geral.
Descrição:
·
O terapeuta inicia
o movimento passivamente o paciente através da amplitude de movimento
utilizando a velocidade e o comando verbal para dar o ritmo.
·
O paciente é
solicitado a iniciar o trabalho ativamente na direção desejada. O retorno do
movimento é realizado pelo terapeuta.
·
O terapeuta
resiste ao movimento ativo mantendo o ritmo com o comando verbal.
2. Combinação de Isotônicas
Contrações concêntricas, excêntricas e mantidas de
um grupo muscular sem relaxamento.
Objetivos:
·
Aumentar o
controle ativo do movimento.
·
Melhorar a
coordenação.
·
Aumentar a
amplitude ativa do movimento.
·
Aumentar a força
muscular.
·
Treinar o controle
excêntrico funcional do movimento.
Indicações:
·
Diminuição do
controle excêntrico.
·
Perda da
coordenação ou da capacidade de se mover na direção desejada.
·
Diminuição da
amplitude de movimento ativa do movimento
·
Movimentação ativa
precária no meio da amplitude.
Descrição:
·
O terapeuta
resiste ao movimento ativo do paciente por meio da amplitude de movimento.
·
No final do
movimento, o terapeuta solicita ao paciente que mantenha a posição.
·
Quando a
estabilização é alcançada, o terapeuta diz ao paciente para permitir que o
membro seja movido vagarosamente para trás, em direção a posição inicial
3. Reversão de antagonistas
Alternância do movimento ativo de uma direção a oposta, sem interrupção ou relaxamento.
Objetivos:
·
Aumentar a
amplitude ativa do movimento;
·
Aumentar a força
muscular; desenvolver coordenação;
·
Prevenir ou
reduzir a fadiga.
·
Indicações:
·
Fraqueza do
músculo agonista;
·
Diminuição da capacidade
de modificar a direção do movimento;
·
Aparecimento da
fadiga durante o exercício.
·
Descrição:
·
Resistir o
movimento em uma determinada direção;
·
No final da
amplitude o terapeuta inverte o contato manual na região dista;
·
Quando o paciente
atinge o final da amplitude o terapeuta dá o comando para a inversão da direção
e muda seu contato proximal para aplicar resistência;
4. Reversão de estabilização (manutenção alternada)
Contrações isotônicas alternadas, com resistência oposta suficiente para
prevenir o movimento.
Objetivos:
·
Aumentar a
estabilidade e o equilíbrio
·
Aumentar a força
muscular
Indicações:
·
Diminuição da
estabilidade
·
Fraqueza muscular
·
Inabilidade em
realizar contrações isométricas.
Descrição:
·
O paciente se opõe
a força exercida pelo terapeuta;
·
Quando o paciente
resiste ao máximo à força, o terapeuta move uma das mãos e começa a aplicar
resistência em outra direção.
5. Estabilização rítmica
Contrações isométricas alternadas contra uma resistência sem intenção de
realizar movimento.
Objetivos:
·
Aumentar a
amplitude ativa e passiva do movimento;
·
Aumentar a força
muscular;
·
Aumentar a
estabilidade e o equilíbrio;
·
Diminuir dor.
Indicação:
·
Diminuição da
amplitude de movimento;
·
Dor em movimento.
·
Instabilidade
articular;
·
Fraqueza de grupos
musculares antagonistas;
·
Diminuição do
equilíbrio.
Contra-indicação:
·
Envolvimento
cerebelar;
·
Pacientes
incapazes de seguir instruções
Descrição:
·
O terapeuta
resiste a uma contração isométrica de um grupo muscular agonista. O paciente
mantém a posição sem tentar mover;
·
A resistência é
gradualmente aumentada a força do paciente;
·
Ao chegar ao
potencial máximo do paciente o terapeuta move uma das mãos para resistir a
parte distal do movimento antagonista.
6. Estiramento repetitivo (contrações repetidas)
6.2.
Estiramento repetido no inicio da amplitude
Reflexo de estiramento provocado por músculos sob tensão de alongamento.
Objetivos:
·
Facilitar a
iniciativa motora;
·
Aumentar a
amplitude de movimento ativo;
·
Aumentar a força
muscular;
·
Prevenir ou
reduzir a fadiga;
·
Guiar o movimento
na direção desejada;
Indicações:
·
Fraqueza muscular;
·
Inabilidade em
iniciar o movimento devido à fraqueza ou rigidez;
·
Fadiga;
·
Diminuição da
consciência do movimento.
Contra-indicação:
·
Instabilidade
articular;
·
Dor;
·
Ossos instáveis
devido a fratura e osteoporose;
·
Lesões musculares
ou tendões.
Descrição:
·
O terapeuta dá um
comando preparatório, enquanto alonga completamente todos os músculos de um
padrão;
·
Um rápido e leve
estiramento deve ser aplicado para acrescentar um alongamento e evocar a resposta
reflexa;
·
Ao mesmo tempo o
terapeuta dá um comando para unir a tentativa voluntária de contração do
paciente com resposta reflexa;
·
A contração
muscular então é resistida.
6.3.
Estiramento Repetitivo Através da amplitude
O reflexo de estiramento provocado por músculos sob tensão de
alongamento.
Objetivos:
·
Aumentar a
amplitude ativa do movimento;
·
Aumentar a força
muscular;
·
Prevenir ou
reduzir a fadiga;
·
Guiar o movimento
na direção desejada.
Indicações:
·
Fraqueza muscular;
·
Fadiga;
·
Diminuição da
consciência do movimento desejado.
Contra-indicação:
·
Instabilidade;
·
Dor;
·
Ossos instáveis
devido a fratura e osteoporose;
·
Lesões musculares
ou tendões.
Descrição:
·
O terapeuta
resiste a um padrão de movimento, mantendo assim todos os músculos em
contração;
·
O terapeuta dá um
comando preparatório para coordenar o reflexo de estiramento com uma nova e
mais forte tentativa do paciente;
·
Ao mesmo tempo o
terapeuta alonga levemente os músculos por meio de uma resistência em excesso
aplicada momentaneamente;
·
Observa-se uma
nova e mais eficaz contração muscular, que é resistida;
·
O estiramento deve
ser retido para a força ou para redirecionar movimento, enquanto o paciente
move-se por meio da amplitude;
6.4.
Contrair-relaxar
Contrações isotônicas resistidas dos músculos encurtados, seguidas de
relaxamento e de movimento na amplitude adquirida.
Objetivos:
·
Aumentar a
amplitude passiva do movimento.
Indicação:
·
Diminuição a
amplitude passiva de movimento.
Descrição:
·
O terapeuta ou o
paciente move a articulação até o final da sua amplitude passiva.
·
O paciente deve
realizar uma forte contração do músculo encurtado;
·
Permite-se um
pequeno movimento para se certificar que todos os músculos a serem trabalhados
estão em contração;
·
Após
aproximadamente 5 segundos o terapeuta diz ao paciente para relaxar;
·
A articulação
então é reposicionada até o novo limite de amplitude passiva;
·
A técnica é
repetida até que não ganhe mais amplitude;
6.5.
Manter relaxar
Contrações isométricas resistidas, seguida de
relaxamento.
Objetivos:
·
Aumentar a
amplitude passiva de movimento
·
Diminuir a dor
Indicações:
·
Diminuição da
amplitude passiva do movimento;
·
Paciente muito
forte para a força ser controlada pelo terapeuta;
·
Dor.
Contra-indicação:
Quando o paciente é incapaz de realizar contrações
isométricas.
Descrição:
·
O terapeuta ou o
paciente move a articulação até o final da sua amplitude passiva;
·
O paciente deve
realizar uma forte contração do músculo encurtado;
·
A resistência é
aumentada gradativamente;
·
Não há intensão de
movimento;
·
Após
aproximadamente 5 segundos o terapeuta diz ao paciente para relaxar;
·
A articulação
então é reposicionada até o novo limite de amplitude passiva;
·
A técnica é
repetida na nova amplitude;
·
No caso de dor o
terapeuta pode aplicar nos músculos afetados pela dor ou em músculos distantes
da área afetada. A resistência diminuirá gradativamente.
Parabens pelo belissimo blog, importante para a nossa pratica.
ResponderExcluirParabens pelo belissimo blog, importante para a nossa pratica.
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